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Estudo de Caso: Vem aí a Pipoca On-line

O que faz um pai que paga um curso de Administração de Empresas na Fundação Getulio Vargas, uma das mais conhecidas do país, banca uma especialização na famosa Universidade de Berkeley, na Califórnia, e depois vê o filho investir num negócio que leva o nome de Pipoca Online?
Nada. Ou melhor, junta-se a ele. Foi exatamente o que fez o empresário Sergio Casarini, que vendeu uma torrefadora de café em São Paulo para trabalhar ao lado do filho, Eduardo, e da mulher, Fátima. Ela, uma talentosa decoradora de eventos e casamentos na cidade de São Paulo, inspirou a primeira empresa virtual da família: a Flores On-line, maior site de floricultura do país. O lado tecnológico ficou por conta do filho. “Entre um estágio numa multinacional e a floricultura virtual, fiquei com a segunda opção”, diz Eduardo, 28 anos. Agora, com o Flores On-line a todo vapor – tem 500 mil clientes cadastrados – ele quer repetir o sucesso oferecendo aluguel de DVDs pela Internet. Assim surge a Pipoca On-line, que nasce operando inicialmente na Grande São Paulo, mas já tem planos de chegar a outras capitais brasileiras até o final do ano. “É um mercado altamente promissor. Só nos Estados Unidos, a locação on-line movimenta US$9 bilhões ao ano”, conta Eduardo. A ideia surgiu quando Eduardo descobriu o site da americana Netflix, maior locadora on-line do mundo. O sistema funciona assim: o consumidor paga uma assinatura, anota os filmes favoritos no site da empresa e recebe o DVD em casa (em até 24 horas). O maior atrativo é que ele pode ficar com os DVDs o tempo que quiser, sem pagar multa – mas só receberá outros títulos quando fizer a devolução. “A Netflix conseguiu eliminar tudo o que o consumidor não gosta nas locadoras”, afirma Eduardo. Hoje, a empresa americana tem cinco milhões de clientes, filiais em 20 países e fatura US$700 milhões ao ano. O modelo americano animou o garotão de Berkeley. Eduardo importou até a fórmula para calcular o preço das

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