jane jacobs

Resenha do capítulo 7°: “Geradores de Diversidade” da parte I do livro A Morte das Grandes Cidades por Jane Jacobs

UNIUBE - Arquitetura e Urbanismo – Integral
Thalia Marinheiro

Jacobs afirma que a diversidade é natural as grandes cidades e critica a contemplação dos usos da cidade um de cada vez, por categorias. A analise das cidades uso por uso tornou-se um recurso costumeiro do planejamento urbano mas antes é preciso admitir imediatamente como fenômeno fundamental as combinações, não os usos separados, para a compreensão das mesmas.
No livro é citado como problema, uma rua de Baltimore, apontando falta a comodidade dos frequentadores e Jacobs adiciona outros problemas causados por este fato que são a monotonia pela falta de opções de comercio e atrativos culturais e o medo das ruas depois do anoitecer. Mas não se espera que a atratividade e a vitalidade propaguem-se, pois seria inviável a abertura de um negocio de varejo no local pois ele não conseguiria sobreviver, pois o local seria um deserto do ponto de vista econômico.
Cidades grandes geram naturalmente diversidade de uma forma abundante e são fontes de novos empreendimentos e ideias de todas as áreas. São o centro econômico de um numero e um leque imenso de pequenas empresas, pois normalmente quanto maior a cidade, maior o numero e a proporção de pequenos fabricantes. A explicação se dá pelo fato de que grandes empresas têm maior autossuficiência que as pequenas e conseguem manter a mão de obra qualificada e o equipamento que utilizam , possuem depósitos próprios e podem vender para um mercado mais amplo, onde quer que ele esteja. Mas acontece o oposto com pequenas indústrias que precisam recorrer a um abastecimento e a uma mão de obra mais diversificados de fora das empresas, possui um numero de clientes menor e devem se ater as mudanças do mercado, para melhor atende-los.
A autora afirma que sem as cidades essas empresas não sobreviveriam pois ao mesmo tempo que dependem da grande