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No livro o Saber da Arquitetura de Bruno Levi, no capítulo dois, ''O Espaço, o Protagonista da Arquitetura'', vários aspectos sao abordados sobre como distinguir o que é arquitetura do que nao é. Dos aspectos que abordam as características da arquitetura.
A primeira discussão é sobre o pouco conhecimento da história da arquitetura, uma reflexão sobre o caráter da arquitetura, a diferença dela para outros tipos de arte, como a pintura e a escultura. A relação do tridimensional com o ser humano. Plantas, fachadas definem os espaços nos comprimentos e larguras, porém, não são somente esses aspectos que definem o que realmente é arquitetura. A arquitetura se dá pelo espaço que se encerrou pelo interior, esse sim é considerado, no texto, o protagonista do fato arquitetônico, pois a experiência do interior só pode ser percebida quando se está lá presenciando.
Para a definição de arquitetura precisa-se entender que cada edifício possui uma parte que é o involtório e outra que é o conteúdo, assim como o exemplo citado no texto, as técnicas de embrulhos que sao ensinadas nas escolas industriais e de design nos Estados Unidos. Na realidade, na arquitetura um fato condiciona o outro com as igrejas góticas e sua parte interna e externa.
Com a descoberta da perspectiva e das três perspectivas da representação gráfica. Os artistas do séc. XV e os pintores renascentistas começaram a utilizar esse novo estilo em suas pinturas. As pinturas eram consideradas bem estáticas na época, como na arte bizantina, sempre apresentadas em duas dimensões. Então a perspectiva resolveu esse problema melhorando, assim, a visualização das formas e o apromimoramento dela. Com o surgimento dela o problema se resolveu, a arquitetura seria representada nessas três dimensões. Depois surgiram as fotografias que começaram a tomar o espaço da pintura, por retratar uma imagem mais fiel a realidade.
A relação da tridimensionalidade e os programas digitais utilizados atualmente possuem relações

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