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Bernardo Élis Fleury de Campos Curado (Corumbá de Goiás, 15 de novembro de 1915 — Corumbá de Goiás, 30 de novembro de 1997) foi umadvogado, professor, poeta, contista e romancista brasileiro. Foi o primeiro goiano a entrar para a Academia Brasileira de Letras.
Seu pai, Erico Curado, considerado o poeta de maior expressão do Simbolismo na terra de Anhanguera, era de família tradicional, porém só pode proporcionar uma criação humilde aos filhos.
Bernardo Élis publicou várias obras, entre elas Apenas um Violão, O Tronco (que posteriormente virou filme), e Ermos e Gerais, sua mais premiada obra. Como contista, foi escolhido para integrar importantes antologias nacional, como a clássica Antologia do Conto Brasileiro Contemporâneo, do crítico literário Alfredo Bosi.
Em 1995, foi escolhido pelo então governador de Goiás, Maguito Vilela, para presidir a Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, atual Agepel, órgão equivalente à Secretaria de Estado da Cultura. No mesmo ano, afastou-se do cargo, ocupado posteriormente por Linda Monteiro. Já a 31 de janeiro de 1999, a sua obra Veranico de Janeiro (1966) foi escolhida, por um seleto júri constituído por 10 especialistas escolhidos pelo jornal O Popular (edição número 16.476), o mais importante periódico do Estado de Goiás, como um dos 20 melhores livros goianos do século XX.
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Bibliografia;;;1955: Primeira chuva, poesia * 1944: Ermos e Gerais: Contos Goianos, contos * 1951: A terra e as carabinas * 1956: O Tronco, romance * 1965: Caminhos e descaminhos, contos * 1966: Veranico de janeiro, contos * 1975: Caminhos dos gerais, contos * 1978: André Louco, contos * 1974: Seleta de Bernardo Élis - Org. de Gilberto Mendonça Teles; estudo e notas de Evanildo Bechara * 1975: Caminhos dos gerais * 1980: Os enigmas de Bartolomeu Antônio Cordovil * 1984: Apenas um violão * 1985: Goiás em sol maior * 1986: Jeca-Jica-Jica Jeca *

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