Ismos na Igreja

ISMOS QUE SE INTRODUZIRAM NA IGREJA NO SÍNODO DE DORT EM 1619: Calvinismo Versus Arminianismo:
Em vermelho parte de cada um deles que considero irrefutável como bíblico, porém, quando em algum ponto da declaração vejo imperfeição comparado com a Bíblia, coloco em azul as minhas reflexões pessoais que no final justificarei. Os Textos comprovatórios são do autor, por cujas pesquisas minhas, e especialmente no link abaixo, transcrevo partes de seus argumentos. Como veremos, cada uma das duas posições tem algo de verdade; não podemos nos bitolar numa só. O que está certo em Armínio, está na Bíblia e o que está errado em Calvino, não está na Bíblia. Igual para ambos os casos. Os homens estabeleceram estas correntes em 1619. Deus estabeleceu a Sua Fé na Eternidade Passada. Eu escolho Deus!
Não sou eu que tenho algo de Ermínio ou de Calvino, senão que são eles que tem algo da Bíblia. Quando digo sou Calvinista, estou afirmando Calvino é quem me diz cem por cento certo o que a Bíblia ensina. Quando digo sou Erminiano, afirmo implícitamente que a minha vara de medir a exatidão da Palavra de Deus é Ermínio. Mas a própria Bíblia afirma que a única pessoa perfeita, sem pecado, que deve nos servir de medida certa é Jesus Cristo. Deus julga as nossas imperfeições pela perfeição de Su Filho.
Fonte das informações comparadas aqui: http://blogcaminhocristao.wordpress.com/2008/09/05/arminio-versus-calvino-eterno-duelo-sem-graca/
1. DEPRAVAÇÃO DA RAÇA HUMANA:
Calvinismo: O homem natural não pode sequer apreciar as coisas de Deus. Menos ainda salvar-se. Ele é cego, surdo, mudo, impotente, leproso espiritual, morto em seu pecado, insensível à graça comum. Se Deus não tomar a iniciativa, infundindo-lhe a fé salvadora, e fazendo-o ressuscitar espiritualmente, o homem natural continuará morto eternamente. (Sl 51:5; Jr 13:23; Rm 3:10-12; 7:18; 1Co 2:14; Ef 1:3-12; Cl 2:11-13)
Arminianismo: Embora a queda de Adão tenha afetado seriamente a natureza humana, as pessoas não ficaram