investigações

Karl Marx falhou em suas teorias, tanto por deixar incompletas, quanto por não explicar exatamente os meios para chegar aos fins. Marx considerava que toda revolução é necessariamente violenta, pois o Estado tende a sempre usar a coerção para manter a ordem social, sendo assim, para inverter algum problema só seria possível através do uso da força.
Considera também que para haver mudança, seja em um estado, país, ou até mesmo no mundo, é necessário que haja a junção de pensamento (teoria) à prática revolucionária, para assim chegar ao objetivo. Para ele, um indivíduo não seria capaz de realizar grandes mudanças, pois ele seria produto da realidade social que vive, sendo assim praticamente impossível mudar seu pensamento.
Para Marx, o trabalho é atividade geradora da humanidade. Porém, para ele, a luta de classes é permanente. Além de considerar capitalistas e operários como inimigos em qualquer circunstância. Mas isso é facilmente “derrubado”, pois basta comparar a situação em que operários viviam antes de trabalhar (por piores que fossem as condições), sendo assim, não poderíamos afirmar que a perda de um estaria necessariamente ligada ao ganho do outro. Operários e capitalistas podem sim ganhar simultaneamente, afinal, por mais que a relação seja desigual, existe ganhos para ambas as partes.
Max Weber entendia como Ação Social a conduta humana, sendo o indivíduo o agente social que dá sentido à sua ação. Os motivos para realizar a ação seriam: a tradição, interesses racionais e a emotividade.
Para Weber, relação social é a ação social na qual o sentido é compartilhado pelas pessoas envolvidas na ação, por exemplo, uma sala de aula, que estabelece uma relação entre todos os envolvidos.
O tipo ideal é um trabalho teórico indutivo com o objetivo de sintetizar o que é essencial na diversidade social. Ele permite comparações e a percepção de semelhanças e diferenças. Os limites e as possibilidades do tipo ideal: Racionalidade, unilateralidade e caráter