INTRODUÇÃO
A engenharia foi criada durante a revolução industrial no século retrasado, para conduzir os processos de produção industrial através de ferramentas próprias visando a obtenção de mais e melhores produtos, redução de custos e melhoria da qualidade.
A qualidade é cada vez mais uma exigência do mercado, fomentando empresas a atender melhor do que a concorrência, para manter sua competitividade. Pode-se considerar a qualidade como a satisfação das exigências do cliente, além da ausência de falhas que impliquem em custos de manutenção. É provável que essa qualidade não possa ser garantida se as decisões para a execução do produto são tomadas pelo executor, podendo-se apenas constatá-la.
No passado a seleção dos executores é que balizava a responsabilidade e a qualidade do produto.Hoje, é claro, que a qualidade é resultante de um processo cujo domínio está centrado na engenharia, de projeto e de produção.
“O papel do engenheiro dentro de uma sociedade mais justa e moderna é fundamental. Um profissional criativo, empreendedor e voltado para os desafios científico-tecnológicos, deve contribuir muito para a qualidade de vida dos cidadãos. Para o setor produtivo industrial, também, o grande desafio atual recai sobre o engenheiro, pois, nesta era de evolução tecnológica, antes de tudo, os melhores produtos são as boas idéias.” (BAZZO, 1997).
É incontestável que a engenharia moderna depende sim, cada vez mais,dos conhecimentos científicos e dos desenvolvimentos tecnológicos, porém, jamais vai prescindir do empirismo e principalmente de uma característica altamente desejável para um bom desempenho profissional: a criatividade.
Considerando-se a Engenharia como uma das grandes áreas de atuação profissional, vem à tona, a grande responsabilidade dessa formação. Assim, dentro de um longo período acadêmico de preparação do profissional, procura-se além de proporcionar todo o embasamento necessário para sua formação, motivá-lo quanto à sua escolha e, quanto à