Introdução a historia do design
• Ausência da divisão entre trabalho intelectual e manual.
• Orientada pela tradição.
• A personalidade do artesão era desnecessária e indesejável. Sem inovação e sem romper normas estéticas.
• O artesanato artístico era meio de diferenciação entre cotidiano e festivo.
• Um exemplo no campo da criação da forma onde função estética e pratica se encontram é na arquitetura.
• Na idade media interpretações sobre o belo deriva da estética de Platão e Aristóteles devidamente adaptados à filosofia cristã.
• O belo não dependia das características do objeto, nem resulta da avaliação subjetiva, mas sim da idade de Deus.
• Pinturas e esculturas obedecem ao simbolismo religioso e não as leis da anatomia
• Belo definido pelo estado e pela igreja.
• Belo = o bem = o verdadeiro
DESIGN MANUFATUREIRO
• Com o desenvolvimento do comercio e da ciência nos estados europeus a igreja perdeu parte significativa de sua influencia sobre a sociedade.
• A Renascença inaugurou uma era em que o humano, o pessoal, a liberdade e o lado material da vida se destacaram rapidamente.
• O desenvolvimento das manufaturas acelerou a dissolução da unidade entre trabalho intelectual e trabalho manual.
• O projeto (nesse contexto) era a integração entre atividades intelectuais e reprodutivas. A atividade do projeto se desenvolveu durante o séc. XVI com a contratação de acadêmicos (artistas) por proprietários de manufatura para o desenvolvimento de modelos para a produção em serie.
• O artesão perdeu gradualmente o domínio da técnica e a posse dos meios de produção que diferenciavam suas atividades.
• Durante o humanismo a atividade estética foi influenciada pela redescoberta da filosofia aristotélica.
• O período foi marcado pelo surgimento dos primeiros estudos de uma estética empírica, ou seja, formulada a partir da indução, onde a experiência subjetiva e o gosto tornaram-se fundamentais na causa do belo.
• A norma estética era a poese (personalidade, simetria,