Introdução TBQ Micropipetas

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Introdução – Experiência 1
A apresentação de resultados precisos em experimentos ou projetos científicos é um dos principais, senão principal fator para alcançar os objetivos previstos. Por conseguinte, o conhecimento no manuseio e nos diversos tipos de micropipetas é essencial para qualquer profissional que atue na área química / biológica.
Estes aparelhos são utilizados, basicamente, para transferência de pequenos volumes com máxima precisão. Abaixo alguns tipos de micropipetas mais utilizadas:
Pipetas monocanal ou multicanal;
Pipetas com volume fixo ou variável;
Pipetas com deslocamento de ar ou deslocamento positivo.
Por ser um equipamento que visa à precisão na transferência dos líquidos, vários cuidados devem ser observados em seu manuseio para que a eficiência da micropipeta não seja afetada:
A compatibilidade e o encaixe da ponteira na micropipeta devem ser verificados, do contrário, a vedação entre a ponteira e a haste não pode ser assegurada;

No caso de micropipetas com volume variável, o volume só deve ser ajustado somente por um lado. Se o volume for ultrapassado, para manter a precisão do instrumento, é importante que retorne < 1/3 da rotação para reajuste.

A tensão lateral do líquido é outro fator a ser destacado. A aspiração e ejeção do líquido uma vez antes de cada medição auxiliam na diminuição do impacto deste;

A medida da imersão da ponteira do líquido a ser transferido e a volatilidade deste também são fatores que devem ser considerados.

O líquido transferido neste experimento foi a água, ou seja, não volátil e baixa viscosidade, utilizou-se o método de pipetagem direta. Outro método que pode ser utilizado para líquidos viscosos, espumantes ou voláteis é o método de pipetagem reversa.

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