Introdução do PAEG
Grupo: 152-3
Introdução
No governo de Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1961, nosso país passou por um rápido crescimento econômico baseado no Plano de Metas, marcado por investimentos em estradas, em siderúrgicas, em usinas hidrelétricas, na marinha mercante e pela construção de Brasília.
Apesar de ter crescido muito, no final do governo de JK uma forte pressão inflacionária começou a ser sentida no país, que acabaria se agravando com a renúncia de Jânio Quadros e com os impasses institucionais que marcaram o período de João Goulart (1961-1964). Tais fatos fizeram com que se elevassem os déficits do governo de tal forma que o resultado foi uma forte inflação de demanda.
João Goulart herdou uma economia em crise, os credores estrangeiros do Brasil estavam receosos devido a inflação e o déficit no balanço de pagamentos, dificultando ajudas externas para ajudar na estabilização do país.
Para que que o Brasil reagisse em meio a esta turbulência econômica, precisaria de um plano econômico que visava recuperar o ritmo de desenvolvimento dos anos anteriores e combater o processo inflacionário. Foram tomadas medidas de elevação de carga fiscal, redução do gastos desnecessários e aumento na captação de recursos públicos no mercado de capital que acabaria provocando tensões econômicas e elevando o custo do dinheiro.
Infelizmente apesar de bem elaborado, o Plano Trienal não teve sucesso esperado. Não conseguiu atingir seus objetivos de promover o desenvolvimento econômico e vencer a inflação, mas ficou evidente o esforço intenso de planejamento do País.
Em 1964 assumiu a presidência o Marechal Castello Branco, encontrando um país com baixo indicie de crescimento econômico e um crescente processo inflacionário decorrido principalmente por uma política salarial ineficiente, um consumismo excessivo e falta de controle da expansão do crédito.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_Metas