Introdução ao direito

No primeiro texto, o autor defende a ideia de justiça como o fundamento principal da sociedade, e que para ela ser praticada os homens tem que ser justos. Após a introdução ele discute o problema da justiça e sua realidade no brasil, dando exemplos e focando seu descontentamento nos operadores jurídicos que segundo seus exemplos, não são aptos a fazer justiça em sua totalidade, pois suas decisões violam a constituição federal. O autor defende que para se fazer justiça é necessário ser justo, que significa que devem respeitar os princípios de igualdade, ou melhor, “tratar os iguais com igualdade e os desiguais desigualmente”. Logo, podemos notar que não é por ser lei, que é justa. A partir da leitura desse primeiro texto podemos notar, o que funciona em um caso, não funciona em outro, que nem toda lei, tem um teor justo e que é necessária uma análise maior nas leis e tratar cada caso judicial como um caso novo para não cometer abusos que comprometam a justiça.
No segundo texto, o autor defende a ideia que as sociedades surgem como meio de proteção ao individual, que alianças são feitas no objetivo de sobrevivência da espécie, porém pelo “véu de ignorância” os integrantes da sociedade podem ser facilmente manipulados. Ele defende também que é necessária uma liderança e que essa, conquistada por consenso ou por força, pode ser um formador de opinião, justificando atos que a sociedade considera errado como guerras. Finalmente ele define que alguns lideram outros obedecem dependendo do grau de instrução. Podemos dizer que o autor estava se referindo ao contrato social, que os indivíduos abdicam a sua liberdade natural para se civilizar, e, o que define a conduta dos indivíduos e o seu limite de liberdade são os costumes que ao longo do tempo se consolidaram em leis.
No terceiro texto, o autor cita a tripartição do poder (executivo, legislativo e judiciário), a função e exceção que cada um exerce e como esse poder é alterado em ditaduras e em regimes de força