Intera o pessoal com o livro VICIOS

RESUMO DA MINHA INTERAÇÃO PESSOAL COM O LIVRO “VICIOS: UM BANQUETE NO TÚMUO” - Parte I – Pensando Teologicamente
Artigo: Uma Crítica do DSM-IV à Luz da Bíblia

O que serviu de destaque para a sua vida?
Como já fui viciado em álcool e tive sérios problemas por conta disso, a leitura me despertou para o perigo que representam fazer concessões. Relembrou-me também que, na minha experiência, o uso de cigarro e álcool foi o que me levou ao uso de substancias inalantes como a loló e o lança perfume e estes por sua vez, estavam me levando ao uso da maconha. Pela graça de Deus eu me converti no início do uso da maconha e não cheguei me aprofundar nas drogas mais pesadas, pois eu já previa que em seguida a maconha a possibilidade de usar a cocaína era muito grande.
Como ex-usuário de drogas a leitura levou a minha mente de volta ao tempo no qual eu era escravizado e a constatação que muitos dos meus amigos que acabaram por se envolver com drogas como maconha e cocaína tiveram suas vidas destruídas e alguns perderam a vida por conta disso.
Destacou-se também o desafio a busca de uma teologia prática o que de certa forma eu venho tentando fazer desde os tempos do SBPV e, em grande medida, devido ao que eu aprendi com os professores que foram usados por Deus para me ensinar. A grande maioria deles viviam o que ensinavam na sala de aulas.

O que mais lhe chamou a atenção?
O que talvez mais me tenha chamado a atenção foi a associação que o autor fez da prática dos vícios com a idolatria e de como esta, nas suas mais variadas manifestações, acabam por escravizar a pessoa ao objeto que ela escolheu para substituir a Deus na sua vida. Comecei a fumar e beber pra ser aceito pela turma e hoje vejo que no fundo isso de deu porque naquele momento a opinião deles sobre mim era mais importante do que a opinião de Deus. A aceitação da turma, em especial das meninas, era mais importante do que ser aceito por Deus. Ser agradável a eles era mais importante do que ser agradável a Deus.