Instrumentação e medidas

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS

LISTA DE TABELAS 4 1. INTRODUÇÃO 5 2. OBJETIVOS 6 2.1 Objetivo Geral 6 2.2 Objetivos Específicos 6 3. EQUIPAMENTOS 7 4. REFERENCIAL TEÓRICO 8 4.1 Erro de Escala 9 4.1.1 Erro de Escala em Instrumento Analógico 9 4.1.2 Erro de escala em instrumento não analógico 10 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 11 5.1 Etapa I 11 5.2 Etapa II 11 5.3Etapa III 11 5.4 Etapa IV 11 5.5 Etapa V 12 5.6 Etapa VI 12 5.7 Etapa VII 12 6.DADOS EXPERIMENTAIS E ANÁLISE 13 6.1 Tabelas de Dados 13 6.2 Análise 14 6. 3. Atividades 15 7. CONCLUSÃO 17 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18

LISTA DE TABELAS

Tabela I – Medidas de Comprimento 13 Tabela II - Medidas de Temperatura 13 Tabela III - Medidas de Volume 13 Tabela IV - Medidas Intensidade de Corrente 13 Tabela V – Medidas de ddp 14 Tabela VI – Medidas de Massa 14 Tabela VII – Medidas de Tempo 14

1. INTRODUÇÃO

Quando realizamos uma medida há a necessidade de estabelecer certa confiabilidade no valor encontrado para a medida representada. Medir é um ato de comparação onde envolve erros dos instrumentos, do operador, do processo de medida, variação no próprio aparelho devido a calibração, entre outros.
Pode-se haver erros sistemáticos que ocorrem quando há falhas no método empregado, defeito dos instrumentos, erros acidentais que ocorrem quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma escala, erro que se comete na avaliação da menor divisão da escala utilizada dentre outros. Para que se possa fazer uma medida com o valor mais confiável possível deve-se adotar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor real. Para evitar esses tipos de erros é importante aprender como determinar esse valor e o seu respectivo desvio ou erro, para podermos chegar o mais perto possível do valor real, isso levando em conta que até então não tem um método que faz com que cheguemos ao valor verdadeiro