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Cotidiano
Como é feita a segurança nos aeroportos? por Tarso Araújo | Edição 66
Para detectar substâncias proibidas, como explosivos e drogas, existem três equipamentos básicos: detector de metais, raio X e detector de traços, que indica vestígios de explosivos e drogas no corpo e nas roupas dos passageiros. Este último aparelho é a mais nova arma dos grandes aeroportos. Só em 2007, a Infraero, empresa que cuida dos aeroportos brasileiros, já comprou e instalou 32 desses equipamentos. "Na Europa e nos Estados Unidos, o foco desse aparelho é a detecção de explosivos, mas aqui eles são úteis principalmente no combate ao tráfico internacional de drogas", explica o especialista em equipamentos de segurança Luiz Góes, da Ebco Systems. A marcação cerrada nos aeroportos é um fenômeno recente, iniciado nos anos 70, quando os terroristas começaram a seqüestrar aviões, e intensificado em 2001, após os atentados terroristas em Nova York. Neste terceiro e último capítulo da Série Aeroportos, entenda como funcionam os "farejadores" tecnológicos da seção de embarque.
Visão além do alcanceA combinação entre três aparelhos não permite que nada passe despercebido
1. CAMPO INVISÍVEL - Detector de metais
Em cada lado do portal há uma bobina de fios de cobre. No lado A, ela está ligada na corrente elétrica, que liga e desliga 60 vezes por segundo. Cada vez que ela liga, forma-se um pulso eletromagnético, que induz a formação de outro pulso no lado B do portal
2. PULSO INTERROMPIDO - Detector de metais
O campo eletromagnético induzido na bobina do lado B gera uma corrente elétrica nos fios de cobre. Quando alguém atravessa o portal carregando um objeto metálico, ele interfere no campo eletromagnético e, conseqüentemente, na corrente do lado B
3. SINAL DEDO-DURO - Detector de metais
Os fios de cobre do lado B estão conectados em um equipamento sonoro, abastecido pela corrente elétrica, que pulsa 60 vezes por segundo. Se em um dos pulsos a corrente

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