insito e exsito

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CONCEITO DE EX SITU E IN SITU

Conservação ex situ é uma estratégia de preservação e recuperação de espécies vegetais e animais; envolve populações não-naturais, como plantas cultivadas em estufas e sementeiras, e animais criados em cativeiro ou aquários (Wikipédia, enciclopédia livre).
Conservação in situ são estratégias de conservação de ecossistemas e habitats naturais e de manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades características (inciso VII, art. 2º, SNUC).

EXEMPLO DE CONSERVAÇÃO POR EXTINÇÃO
Em termos de Biologia da Conservação, muitas vezes, para otimizar tempo e recursos em pesquisas, utilizam-se metodologias complementares para determinação de estratégias de manejo para conservação de espécies ameaçadas. Por exemplo, os papagaios-da-cara-roxa, na área do sul de São Paulo e norte do Paraná, na região de Guaraqueçaba (maior área de Mata Atlântica contígua no Brasil), a SPVS desenvolve estudos de campo sobre comportamento e estudos ex situ, no Zoológico de Curitiba para obtenção de dados sobre a Biologia reprodutiva desta espécie, testando, inclusive, modelos de ninhos artificiais mais aceitos por aquela espécie. O zoológico recebeu recintos exclusivos para os papagaios-da-cara-roxa e a SPVS trabalha para mudar o status de extinção dessa espécie.

Isso demonstra que, ao invés de apenas observar passivamente as espécies em perigo que se dirigirem para a extinção, muitos biólogos de conservação começaram a desenvolver abordagens para salvar essas espécies. Alguns métodos novos e interessantes estão sendo desenvolvidos para estabelecer novas populações silvestres e semi-silvestres de espécies raras e ameaçadas, e para aumentar o tamanho da população existente. Estes experimentos oferecem a esperança de que as espécies, agora vivendo apenas em cativeiro, possam recuperar seu papel na natureza, seja ecológico

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