Insetos

Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia

INSETOS BIOLUMINESCENTES

João Paulo Ramos de Melo

Recife
2010

INTRODUÇÃO
Muitos animais usam a luz que produzem da mesma forma que as pessoas utilizam lanternas ou holofotes.
 Em animais luminescentes, os compostos químicos se misturam para produzir o brilho.
 A luminescência, é definida como emissão de radiação eletromagnética, por moléculas, de comprimento de onda que vão do ultravioleta ao infravermelho no espectro eletromagnético.  Quimioluminescência, Bioluminescência, Termoluminescência,
Eletroluminescência e Fotoluminescência.


BIOLUMENESCÊNCIA
Conceito.
 Cnidaria, Mollusca, Annelida, Arthropoda,
Echinodermata e Chordata.
 Usos principais.


INSETOS BIOLUMINESCENTES
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

Reação bioluminescente envolve a oxidação de compostos genericamente conhecidos por luciferinas.
As luciferinas durante a oxigenação formam peroxídicos altamente instáveis e ricos em energia.
Luciferina + O2 → Intermediário peroxídico→Oxiluciferina
→Oxiluciferina + hv

BIODIVERSIDADE DE INSETOS BIOLUMINESCENTES

Diptera
 Collembola
 Coleoptera (Lampyridae, Elateridae e
Phengodidae)
 Fulgorídeos
 Blattodea
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A BIOQUÍMICA DA BIOLUMINESCÊNCIA DOS
VAGALUMES
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A primeira luciferina e luciferase de insetos a serem purificadas foram as do lampirídeo.
A luciferina de lampirídeos é um composto benzotiazólico. Na primeira etapa da catálise enzimática, ocorre a liberando pirofosfato.
Intermediário dioxetanônico .

ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DA
LUCIFERASE DE VAGALUMES

Imagem obtida pela cristalografia de raios
X.
 na presença do análogo DLSA e dos produtos oxiluciferina e AMP.
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DETERMINANTES ESTRUTURAIS DOS
ESPECTROS DE BIOLUMINESCÊNCIA
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As luciferases pH-sensitivas que incluem as luciferases de lampirídeos.
Luciferases pH-insensitivas que incluem as luciferases de fengodídeos e elaterídeos.

MECANISMOS DE