Inorgânica Experimental - Cerâmicas

História A fabricação de potes pelo oleiro é uma das indústrias humanas mais antigas. Encontra-se louca de barro queimada ao forno desde períodos datando de cerca de 15.000 a.C. e a fabricação estava bastante desenvolvida no Egito 10 séculos depois. As necessidades de materiais de qualidade superior, levaram a um amplo espectro de sistemas; maior destaque foi atribuído ao cruzamento entre a química dos silicatos e a metalurgia e a física do estado sólido, associado a vários processos controlados por computador e à automatização crescente, que caracterizam os métodos modernos de fabricação. Recentemente, desenvolveram-se novos processos de fabricação de tijolos a partir de refugos inorgânicos, como moinha de cinza de usinas termelétricas, areia de fundição, refugos de mineração, escória de fornos e uma grande variedade de outros materiais que jazem em pilhas colossais por todas as regiões industriais.
Usos e economia É difícil determinar o volume de vendas destes materiais, pois os dados referentes às louças de cerâmica não são usualmente conhecidos, e muitos produtos cerâmicos são usados na forma de componentes de materiais acabados que se classificam em outras categorias. Os produtos de louça são fabricados em 47 estados e, em 1972, também em Porto Rico. Os estados que lideraram a produção, em 1972, foram a Georgia, com 6,2 milhões de toneladas, Texas, com 5,2 milhões, Ohio, com 4,1 milhões. O maior valor total da produção foi também o pertinente à Gorgia, montando a US$132,3 milhões. De toda a produção de material de louça, 77% são consumidos na fabricação de produtos pesados para construção. Destes, os tijolos para construção, as manilhas e tubos de esgoto correspondem a 38% do total, o cimento Portland consome 21% e os agregados leves correspondem a 18%. Os refratários usam grandes quantidades de argilas, e o uso está crescendo principalmente pela adoção de massas plásticas, enformáveis e fusíveis. Em muitos produtos, como papel, borracha, plásticos,