Inicio da Quimica
Os Gregos antigos já conheciam o chumbo, cobre, ouro, prata, mas para eles isso era apenas metais, sendo que o mundo todo era feito de terra, ar, fogo, água. No século XVI, os alquimistas começaram a entender as substancias ao seu redor, com a intenção de transformar metais em ouro, sonhando com a imortalidade.
Paracelso foi o primeiro alquimista a desafiar os conceitos gregos, não tinha receio de associar a medicina a alquimia. Propôs uma ideia revolucionária, sugerindo que o mundo era composto de sal, enxofre e mercúrio. Já que os sais curavam feridas, o enxofre era combustível e o mercúrio era fluido e volátil. Apesar disso Paracelso não conseguiu convencer as autoridades, mas preparou o terreno para uma nova era de questionamentos. Em que a busca pelo ouro, ajudou na caçada da descoberta dos elementos.
Levando Henning Brand a descobrir um novo elemento, usando a urina. Em 1669 Brand destilava a urina e aquecia por vários dias, acabou descobrindo acidentalmente o ardente fósforo.
Em 1677, o rico alquimista Robert Boyle decidiu investigar suas propriedades, acabando se deparando com os ingredientes essências de um fósforo. Se transformando no primeiro químico moderno.
Uma nova era tinha começado, a Europa saia da Idade das Trevas para a Idade da Razão. No mesmo ano o químico J.Bechen propôs que o poder destrutivo do fogo era causado por um flogisto.
Até que Cavendish descobriu o primeiro elemento que é um gás, o hidrogênio. Desconsiderando a água como um elemento, dando um golpe na teoria dos 4 elementos. Priestley descobriu o oxigênio, mas devido sua crença na ideia do flogido, não percebeu que tinha isolado um elemento. Em 1774, Priestley se dirigiu a Paris convidado para jantar com Antoine