inibidores quimicos

Inibidores químicos
Um inibidor de corrosão ideal é definido como um “componente químico que, quando adicionado em quantidades adequadas, pode prevenir a corrosão da armadura de aço e não tem efeitos contrários às propriedades do concreto”. Portanto pode retardar reduzir ou impedir a corrosão do aço e possuem a capacidade de bloquear a atividade da reação adônica, da reação catódica, ou de ambas. É essencial usar uma quantidade adequada de inibidor, já que muitos agentes inibidores podem acelerar a corrosão, provocando em especial um ataque localizado, como corrosão por pontos, se a concentração for abaixo da correta. Alguns desses inibidores são: o nitrito de cálcio, monofluorfosfato de sódio, alcanolaminas ,cromatos ,entre outros.
Outro método é a impregnação de inibidores no concreto como, por exemplo, os polímeros que é uma associação de moléculas ,as quais tem características que podem controlar a velocidade do processo de corrosão. No caso de trabalhos de recuperação, os monômetros são utilizados na composição de ligantes estruturais e de produtos protetores das barras das armaduras. Aqueles, normalmente empregados em obras de recuperação ou de reforço de estruturas, são: resinas poliéster-estireno; resinas de ésteres-vinificas; resinas fenólicas; resinas orgânicas.

Impermeabilizantes de Superfície:
Uma película superficial com baixa permeabilidade a gases, vapor de água e água. Os impermeabilizantes exigem substrato homogêneo e liso, com poros com abertura menor ou igual a 0,1mm. Tem elasticidade superior à do concreto e acompanham bem as movimentações estruturais. A maioria não é, no entanto, capaz de absorver eventuais fissurações posteriores da estrutura, ou seja, são capazes de vedar uma fissura existente de até 0,1mm, porém rompem a película se a estrutura vier a fissurar, após o revestimento impermeabilizante de superfície estar concluído. Para que a interação concreto/impermeabilizante seja boa, o substrato (concreto) deverá apresentar-se