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Resenha:

A menina que roubava livros

(Markus Zusak)

O primeiro interesse do grupo para ler esse livro foi o nome “A menina que roubava livros”. Um título que nos chamou muita atenção.

O livro começa falando sobre a morte, como ela é natural e que todos vão passar por isso. Como se fosse uma coisa sem importância.

Ele conta a trajetória de uma menina, Liesel Meminger. A sua mãe, uma comunista, pobre e sem condições alguma, que é perseguida pelo nazismo. Que vê como sua única saída enviar Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto, onde Liesel se depara com a morte pela primeira vez. Seu irmão é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Mesmo não sabendo ler, a menina guarda o livro como uma recordação do momento.

Quando ela chega a sua nova casa, se depara com uma família simples. Sua mãe adotiva lavava roupas para os outros, e o pai adotivo é um pintor. A principal diversão deles na época era jogar futebol na rua, com isso ela conhece o vizinho. E ele se torna seu primeiro amor e cúmplice de futuros roubos.

E a gente percebe como foi à juventude lerista, e o impacto que teve numa menina de 11 anos, como ela aprendeu a ler, a família dela escondeu um judeu dentro de casa, como isso impactou na vida dela.

No meio do livro a morte aparece e conta para Liesel que o seu vizinho vai morrer. Mas isso não abala a menina, pois esta no futuro. Esses fatos aconteceram durante a 2º Guerra Mundial.

Os ataques da guerra começaram também a atingir a Rua Himmel, onde Liesel e Rudy moravam. Sempre que eram alertados todos os moradores se dirigiam a um abrigo subterrâneo, onde o medo tomava conta de crianças e adultos. Liesel começou a ler em voz alta para todos, perpetrando nela a paixão pelos livros e pelas palavras. Foi exatamente isso que lhe salvou a vida. Numa noite em que