Infográfico- Bauhaus entre-guerras

“À véspera da Primeira Guerra Mundial, o arquiteto belga art nouveau Henri van de Velde, que dirigia a Escola de Artes e Ofícios de Weimar, na Alemanha, deixou o cargo para retornar ao seu país. Walter Groupius (1883-1969), então com 31 anos de idade era um dos três substitutos possíveis recomendados por Van de Velde...” (MEGGS, Philip B, História do design gráfico, Pág. 403)

“A Bauhaus foi formada através da unificação e reorganização de duas escolas já existentes em Weimar, a academia de belas artes e a escola de artes e ofícios, e sua direção foi entregue ao jovem arquiteto Walter Groupius, figura ligada à ala modernista da arquitetura alemã e às tendências coletivistas da organização Arbeitsrat für Kunst (‘conselho dos Trabalhadores para a arte’), a qual exerceu alguma influência no meio artístico alemão logo após a Primeira Guerra Mundial.” (CARDOSO, Rafael, Uma introdução à história do design, Pág. 130-131) Bauhaus escola em Weimar

“Durante os anos da guerra a escola ficou fechada e foi somente após seu termino que Groupius, já reconhecido internacionalmente por seus projetos de fábricas que empregavam o vidro e o aço de novas maneiras, foi confirmado como o novo diretor. A instituição passava a ser composta pela fusão da Escola de Artes e Ofícios de Weimar, que enfatizava as artes aplicadas, com uma escola de belas-artes, a Academia de Arte de Weimar. Groupius teve permissão para batizar a nova escola de Das Staatliche Bauhaus(Literalmente, Casa Estatal da Construção), inaugurada em 12 de abril de 1919, quando a Alemanha se encontrava em grave estado de convulsão.” (MEGGS, Philip B, História do design gráfico, Pág. 403)
“O Manifesto da Bauhaus, publicado em jornais alemães, estabelecia a filosofia da nova escola: O fim último de toda a atividade plástica é a construção. Outrora, a tarefa mais nobre das artes plásticas, componentes inseparáveis da magna arquitetura, era adornar edifícios. Hoje elas se encontram numa situação de autosussficiência