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Sociologia da Saúde
A saúde deve ser compreendida como um fenômeno social, ou seja, produto da vida em sociedade.
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A doença não é apenas algo biológico, mas também social, cultural, etc.
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Ex.: Sofrimento social (enchentes, epidemias, etc. → interfere na visão que os indivíduos tem de si mesmos e da sociedade.
Crescimento da Sociologia da Saúde

1. Fundação Oswaldo Cruz – pesquisas na área da saúde.
2. Everardo Nunes (tento como suporte uma serie de congressos e eventos de estudo ocorridos na América Latina) apoiou a incorporação de novas disciplinas (biopsicossocial) na formação do profissional da saúde → Medicina Social – anos 70 (criado nos EUA).
A partir disso, a saúde deixa de ser uma ação preventiva e passa a ser qualidade de vida, resultante diversos fatores, como alimentação, justiça social, ecossistema, renda e educação (visão sociológica de saúde).
Saúde Coletiva – anos 90
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Cria-se o SUS, o PSF, o PSA
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Fatos que apontam para a quebra da cultura médico-hospitalar. O impacto de tal quebra foi acentuado pela emergência de uma compreensão psicossomática da medicina, pois a postura psicossomática é muito maior e mais abrangente que a especialidade proposta pelo modelo biomédico. Muitas vezes apenas um gesto ao cumprimentar o paciente pode determinar a relação saudável (ou não) entre médico-paciente.
O profissional da saúde será tão mais eficaz e consistente na sua profissão, quanto mais puder articular o conhecimento teórico e técnico da ciência medica aos aspectos afetivos, sociais, culturais e éticos da relação profissional/usuário.
A prioridade dada ao caráter interativo (valorizaçao da familia, afeto entre profissional e paciente, etc.) no processo de cura e, também, a intenção de submeter as inovações tecnológicas à primazia do relacional, permitiu o florescimento de uma cultura de cuidados na saúde mais plural e humana que se revela em algumas ideias: atenção primaria a saúde, interdisciplinaridade, participação popular na