Indisciplina

INTRODUÇÃO

O objetivo principal deste trabalho é identificar até onde temos nossa parcela de culpa no que se diz indisciplina
Será que os alunos são realmente os únicos responsáveis por tais atitudes.
E nós educadores o que podemos fazer para contornar essa situação.
Para Paulo freire o aluno é um ser inacabado, portanto o aluno precisa de estímulos para desenvolver sua transformação.
Os casos de indisciplina vêm crescendo de forma assustadora, portanto cabe a nós fazer as crianças se sentirem mais valorizadas, importante para suas famílias e sociedade.
A indisciplina nos dias de hoje tem sido uma das formas de violência presentes em matérias de reportagens, revistas e apontada pelo fracasso escolar.
Os educadores se sentem intimidados, até mesmo impotentes, com medo de ir para a sala de aula.
A falta de respeito dentro da classe, os xingamentos e, o pior, as agressões verbais e físicas.
Não há dúvidas de que boa parte do problema passa mesmo pela família, ausente e desestruturada.
A família deve ser a primeira a colocar limites em seus filhos, nos seus lares, e que, a escola tenha suas regras claras e também exija cumprimento delas. Não há crianças que aprendam limites sem que alguém lhes mostre, e isso talvez seja o mais difícil de toda educação. O primeiro que deve ter o dever de educar os filhos são seus pais, ou melhor, sua família, pois é com ela que essa criança certamente crescerá e se desenvolverá. Impor ou colocar limites aos filhos deve ser um exercício diário Podemos destacar as causas familiares, porque as crianças marcadas pelas agressões e brigas, acabam por refletir no ambiente escolar o comportamento violento que sofrem dentro de casa. Além disso, muitas vezes as razões que levam um aluno a ser indisciplinado estão situadas no âmbito da saúde mental infantil e adolescente.
Segundo professores, a indisciplina é uma de suas dificuldades principais, que pode ser traduzida como bagunça, barulho, desrespeito,