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e o desempenho do time no Campeonato Brasileiro já não é dos melhores dentro de campo, fora dos gramados o clima no Palmeiras só piora. Depois de incidentes envolvendo conselheiros na última sexta-feira, quando diretores bateram boca e trocaram agressões e cadeiradas no bar localizado próximo às quadras de tênis, mais confusão voltou a assustar associados do clube no início da tarde deste sábado.
Cerca de 50 torcedores, alguns vestindo a camisa de uma torcida organizada do Verdão, estiveram no local para cobrar a direção pelos péssimos resultados no Brasileirão. Após discussão com alguns conselheiros ligados ao ex-presidente Mustafá Contursi e ao atual mandatário Arnaldo Tirone que estavam presentes no restaurante da sede social, seguranças foram chamados para acalmar os ânimos.
A confusão aumentou quando um destes torcedores deixou cair uma arma no local, que foi rapidamente apreendida pela segurança do Palmeiras. Após muito corre-corre nas dependências do clube, a Polícia Militar foi chamada para controlar a situação.
Apesar dos momentos de tensão, não houve nenhum registro de agressão ou violência. Na última sexta-feira, torcedores insatisfeitos com a derrota diante do Coritiba, em Araraquara, picharam o muro do Palestra Itália. Mesmo após a ação de funcionários do clube, que tentaram minimizar o incidente, ainda era visível ler a palavra "vergonha", escrita na esquina entre a Rua Padre Antônio Tomás e Avenida Francisco Matarazzo.
Na manhã deste sábado, a delegação do Palmeiras treinou normalmente na Academia de Futebol antes de seguir viagem para o Recife, onde neste domingo o Verdão tem duelo importante contra o Náutico, nos Aflitos, às 16h. Com 26 pontos, o time comandado por Gilson Kleina vive situação dramática no Campeonato Brasileiro. A equipe alviverde ocupa a 18ª colocação no torneio e está nove pontos atrás de Bahia, Flamengo e Coritiba, que são os primeiros clubes fora da zona de