Independência dos países latino-americanos

Introdução As colônias da América Latina permaneceram sob domínio europeu por mais de 300 anos. A independência dos países latino-americanos se deu de formas pouco diferentes, a maioria com guerras, umas duraram pouco, outras, como a Guerra do Paraguai e da Guatemala, se arrastaram durante anos. Algumas dessas guerras de independência foram menos devastadoras e tiveram menos impacto. Mesmo depois da independência, algumas províncias continuaram unidas, e a independência das então “Províncias Unidas da América do Sul” só foi proclamada em 9 de julho de 1816, o que também levou a outras guerras internas, de menor impacto. O objetivo deste trabalho, é entender as circunstâncias que levaram ás Guerras de Independência, o contexto histórico e social, as condições políticas, sociais e econômicas da época de cada independência.

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Argentina:
Denomina-se Guerra de Independência da Argentina ou das Províncias Unidas do Rio da Prata ao conjunto de combates e campanhas ocorridos durante as guerras de independência hispano-americanas que ocorreram em diversos países da América do Sul, dos quais participaram as forças militares das Províncias Unidas do Rio da Plata, um Estado que sucedeu ao Vice-Reino do Rio da Prata e que antecedeu a República Argentina.
Os grupos que se confrontaram nestes conflitos são conhecidos como patriotas e realistas (monarquistas), já que tratou-se de um confronto entre quem defendia a autodeterminação de sua pátria e aqueles que defendiam a continuidade da dependência da América espanhola do rei da Espanha.
Somente uma parte menor destes confrontos se deu no território da Argentina atual. A maior parte ocorreu nos territórios do antigo Vice-Reino do Rio da Praia, e que ao fim da guerra ficaram de fora das Províncias Unidas, ou em outras regiões do continente que nunca pertenceram a esse vice-reino, tal como o Chile, Peru e Equador. Não obstante, em todos os casos