Indenização por danos morais acidente de transito

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL

Idoso - Prioridade na Tramitação

AAAAAAAAAAAAAAAAA, brasileiro, casado, aposentado, portador do Documento de Identidade RG n.º 11111111111 SSP/PR, inscrito no CPF/MF sob n.º 2222222222222, residente e domiciliado nesta cidade e Comarca, na Rua aaaaaaaaaaa, vem, perante Vossa Excelência, por seus procuradores (procuração acostada), propor, com fulcro no artigo 5º, V do Constituição da República, artigos 159, 186 e 1518 do Código Civil e 275 do Código de Processo Civil

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, pelo Rito Sumário

Em face de BBBBBBBBBBBBBBBBBB, portadora da Carteira de Identidade RG n.º 222222222, inscrita no CPF/MF sob n.555555555555555, e SSSSSSSSSSSSSSS, demais dados desconhecidos, casados entre si, residentes e domiciliados nesta cidade e Comarca, na Rua FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF, pelo fatos e fundamentos a seguir expostos.

FATOS No dia 26 de junho de 2013, o Autor estava na calçada (Rua GGGGGGGGGGGGGG, próximo ao n.º 59), pois havia acabado de descer do transporte público coletivo e aguardava para cruzar a via, quando foi atropelado pela Ré (NA CALÇADA), por uma Camionete, marca DDDDDDDDDDDDDDDDD, de propriedade do segundo Réu. Apesar de a Ré ter informado em seu depoimento que estava numa velocidade média de 40 quilômetros por hora e que o carro derrapou por conta de uma garoa, o Policial Militar que elaborou o Boletim de Acidente de Trânsito menciona que a superfície estava seca. O Autor foi encaminhado ao Pronto Socorro Municipal, onde se verificou: fratura pélvica e lombar, sangramento uretral, hematoma de bolsa escrotal e escoriações no rosto. Como sequela da fratura pélvica, o Autor passou a fazer uso de sonda vesical (conforme figura abaixo), tendo de fazer troca e higienização a cada quinze dias no Hospital Santa Casa de Misericórdia. Excelência, é sabido que para um homem esta situação é extremamente embaraçosa, pois pessoas estranhas precisam estar verificando o aparato