inconfidencias

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Resumo: Inconfidências Pombalinas (1760-1776)
Nome: Leva esse nome devido as reformas realizadas na metrópole e nas colônias portuguesa, pelo primeiro-ministro de Portugal, conde de Oeiras e Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo.
Introdução: Refere-se ao período em que Sebastião José de Carvalho e Melo, o [Marquês de Pombal] exerceu o cargo de primeiro-ministro português, sob nomeação do rei Dom José I.
Preocupado em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências européias da época, Pombal promoveu uma reforma na administração portuguesa e na relação colônia-metrópole.
1ª Inconfidência: Curvelo (1760- 1763)
Ocorreu na comarca do Rio das Velhas, coração da capitania, no início da década de 1760. Veio na forma de “papéis sediciosos”, supostamente cópias de um “Breve papal” (carta de caráter oficial escrita pelo papa e dirigida à comunidade cristã) altamente ofensivo ao rei português. O “Breve papal” seria uma resposta “às tiranias” que vinham se repetindo em Portugal nos últimos tempos, como o suplício e a condenação à morte de vários nobres incriminados pela tentativa de regicídio contra D. José I, em 1758, e a expulsão dos jesuítas do Império português.
2ª Inconfidência: Mariana (1763-1768)
O vigário capitular e então governador por procuração do bispado local, Ignácio Corrêa de Sá, foi preso em 1769 sob a alegação de blasfemar contra o rei. Os autores da denúncia foram os cônegos do bispado de Mariana. O pretexto para a prisão foi de que a procuração que lhe dava a condição de governador perdera a validade. Segundo os camaristas da vila de Sabará, com o episódio ele causou “revolução horrorosa nas Minas, na Cidade de Mariana assim como em todo o Bispado”.
3ª Inconfidência: Curvelo (1768-1776)
Curvelo seria palco de outra inconfidência. Mas dessa vez o acusado foi o padre Carlos José de Lima, aquele mesmo antigo juiz da devassa que apurara os crimes contra o rei. A acusação partiu dos paroquianos. Apesar de

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