inclusão social

UNIREGIONAL – UNIÃO REGINAL DE ENSINO
IZABEL CRISTINA ALVES CAMPI

EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA

COLATINA
2013
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 03
1. EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA 07
2. A ESCOLA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO 13
3. O PAPEL DO PROFESSOR NA INCLUSÃO SOCIAL 18
4. CONCLUSÃO 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

INTRODUÇÃO

O processo de inclusão de crianças em instituição de ensino regular de educação habita o imaginário e o processo de transformação do ensino no Brasil. Antes estas crianças eram educadas separadamente de outras, em escolas especiais ocasionando transformações significativas no seu processo de interação, condições físicas, intelectuais, sociais e emocionais por parte dessas crianças, educadores e até de familiares. As crianças devem ser acolhidas pela escola desde a infância e reconhecidas como parte integrante de uma sociedade fundamentada no seu desenvolvimento o que coloca desafios em instituições de ensino para se organizar, promovendo práticas pedagógicas que possibilitam a inclusão de todas essas crianças.
Toda criança deve ser acolhida, por isso os pais encontra restrições e dificuldades em encontrar explicações para o diagnóstico, sendo assim acreditam que o ensino especial seria a melhor opção para elas.
Tornam-se importante a questão sobre a expectativa de vida dessas pessoas, quais as dificuldades que interferem no seu modo de agir construindo formas positivas e práticas sociais em ambientes menos restritivos possíveis onde as necessidades vão além das atitudes positivas e maneiras adequadas de desenvolvimento social.
Atualmente, deparamo-nos com a expectativa de uma sociedade mais justa e igualitária para com as crianças, o direito de pertencer e participar de um ambiente social, onde os benefícios voltados à inclusão do aluno no ensino regular, visa o seu desenvolvimento e as diferentes formas de valorização não apenas na sala de