imunologia dos transplantes
DOS
TRANSPLANTES
Tipos Dos Transplantes
Autólogo: mesmo individuo.
Isogênico: gêmeos idênticos.
Alogênicos: Mesma espécie de indivíduos geneticamente diferentes. Respostas contra antígenos polimórficos.
Xenogênico: Espécies e indivíduos diferentes. TIPOS DE REJEIÇAO
Rejeição hiperaguda: Caracteriza-se pela oclusão trombótica da vasculatura do enxerto que se inicia minutos ou horas após anastomose entre os vasos sanguíneos do hospedeiro e do enxerto, e é mediada por anticorpos pré-existentes na circulação do hospedeiro que se ligam aos antígenos endoteliais do doador.
Rejeição Aguda
Rejeição aguda – É um processo de lesão vascular e parenquimatosa mediada por células T e anticorpos que geralmente se inicia após a primeira semana de transplante.
A necrose da parede do vaso com inflamação aguda caracteriza esse tipo de rejeição.
Rejeição Crônica
Rejeição crônica – é caracterizada por fibrose e anomalidades vasculares, com perda da função do enxerto ocorrendo durante um período prolongado. Pode se desenvolver em qualquer enxerto vascularizado entre 6 meses e um ano.
Rejeição dos aloenxertos
A imunossupressão é a principal abordagem para a prevenção e o tratamento da rejeição de transplantes.
Drogas imunossupressoras que inibem ou destroem os linfócitos T são o principal regime de tratamento para a rejeição de enxertos.
No transplante humano, a principal estratégia para reduzir a imunogenicidade de enxertos tem sido minimizar as diferenças aloantigênicas entre o doador e o receptor.
Para evitar uma rejeição hiperaguda, os Ag dos grupos sanguíneos
ABO do doador do enxerto são selecionados para serem idênticos aos do receptor.
Prevenção de Rejeição
Imunossupressão: Fármacos imunossupressores que inibem ou destroem os linfócitos T .Inibidores de vias sinalizadoras de linfócitos T a calcineurina e FK506
(tacrolimus) inibem a transcrição de certos genes que codificam citocinas como a IL-2.Antimetabólicos,bloqueio