improvisação

O trecho vem retratar um período que aconteceu antes da Revolução Industrial, nesta época baseavam a administração sobre o empirismo e a improvisação, ou seja, eles improvisavam ao invés de planejar e não possuíam uma ciência para se estudar a administração nas empresas. Foi quando veio a Revolução Industrial e com ela duas consequências:
1. O crescimento acelerado e desorganizado das industrias, e com isso se exigiu delas uma administração cientifica, que fosse capaz de substituir o empirismo e a improvisação.
2. Maior eficiência e produtividade das industrias para que pudessem competir com a concorrência perante o mercado. Em meados do século XX, surgiu um novo modo de se administrar, formada por dois engenheiros: Frederick Winston Taylor e Henri Fayol. Taylor foi o criador da Escola Administração Cientifica onde defendia a organização do trabalho de cada operário. Já Fayol criou a Escola da Teoria Clássica da Administração que defendia a organização da industria como um todo. A Escola da Administração Cientifica foi criada nos EUA por Taylor, nela havia uma preocupação em aumentar a produtividade dos funcionários, era orientada de baixo para cima, iniciando no operário e terminando no supervisor ou gerente. Tinham uma ênfase para a execução da tarefa, com isso o operário passou a ter um nível de especialização maior, movimentos, cargos e etc., surgindo assim a Organização Racional do trabalho (ORT). A Escola da Teoria Clássica surgiu a partir dos trabalhos de Fayol na França. Ela se preocupava em aumentar a eficiência e a disposição dos órgãos que faziam parte da organização. Surge aqui a ideia de trabalhar a anatomia filosófica, que ao contrario da Administração Cientifica é de cima para baixo, começaram assim a criar os departamentos de uma empresa, que é subdividida com a centralização do chefe. Com a criação dessas duas orientações surge então a Abordagem Clássica da Administração, a partir dessa abordagem se verificaram a necessidade de