Implantac a o de uma Unidade Fluvial Corpo de Bombeiros

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INTRODUÇÃO

O Estado de Rondônia é dotado de uma distribuição equânime de paisagens de florestas tropicais e uma hidrografia muito extensa. Esse fato o coloca como expoente potencial da atividade de lazer do povo Rondoniense, atraindo centenas de turistas, domésticos. A vocação turística do Estado tem despertado, portanto, a atenção de pessoas, órgãos, empresas e países.
A principal atração Rondoniense, evidente nas estatísticas, inegavelmente, são os festivais de praia do Estado de Rondônia e as praias de aguas doces próximas. Um dos importantes destinos selecionados pela população local. Resulta disso, incremento expressivo da população freqüentadora dessa paisagem turística, notadamente nas épocas de alta estação, que tem dois períodos anuais, coincidentes com as férias escolares. A concentração de pessoas por metro quadrado, ao longo da orla marítima, favorece o surgimento de fatos adversos, originados da própria proximidade entre as pessoas, dos ímpetos de extravasamento, de descuidos e outros fatores. O risco de haver fatos adversos cresce e dentre os quais, desponta com expressivo índice de mortes, o acidente aquático, o afogamento.
O tema, que terá estudo pormenorizado neste trabalho, apresenta-se como decorrência de ações inadequadas e desprovidas de segurança em meio líquido: o afogamento. Segundo estatística apresentada no último relatório da Secretaria da
Segurança Pública e Defesa Social, o acidente aquático figura como a quarta causa de morte de origem traumática no Estado.
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, órgão responsável por salvar vidas e patrimônios, recebeu especial atenção na lei n. 2204, de 18 de dezembro

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de 2009 onde dispõe sobre a Lei Orgânica e Fixação do Efetivo do Corpo de Bombeiros
Militar do Estado de Rondônia. Senão in verbis:

Art. 2º. Compete ao CBMRO, a execução das seguintes atividades: (...) V realizar serviços de proteção por guarda-vidas na orla fluvial e balneários públicos; (...)

É atribuição dos

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