Imagens hibridas

Breve Histórico da Fotografia imagens. Em 1888, o americano George Eastman tem uma brilhante idéia: democratizar a fotografia e colocar à disposição das pessoas serviços de revelação. Surgiu então, o primeiro laboratório fotográfico do mundo, o laboratório da Kodak, com o seguinte slogan: “Você aperta o botão e nós fazemos o resto”. Com o tempo, surgiram os grandes fotógrafos e laboratoristas como Cartier Bresson e Georges Fevre (1950) que conseguiam a comunicação perfeita entre quem capturava e quem imprimia. Desde então, o mundo da fotografia passou por várias inovações como o surgimento das máquinas, foco e fotometria automáticos e outros “autos”. Nasceram também os primeiros laboratórios totalmente automatizados. Porém, apesar de todos esses avanços, a grande transformação deu-se em 1990, quando surgiram os fotosites e a imagem foi transformada em fórmula binária. Com a automatização no processo, tanto da captura quanto na impressão da imagem a grande vantagem de parecer tudo muito mais fácil e econômico, acontece o impulso para a popularização da linguagem fotográfica.

Com a efervescência das grandes idéias no mundo no século XVIII, a reprodução mecânica da imagem passa a ser alvo por tipos de ofício. Em 1763, um ceramista inglês chamado Thomas Wedgwood, desenvolve capturas de imagens com câmera escura e sais de prata. Em 1777, o químico Karl Scheele descobre o amoníaco como fixador de imagem. Em 1826, Niepce, um artista local, resolve usar o betume da Judéia e a câmara escura para suas litogravuras, porém, mesmo assim não obtém resultados satisfatórios, devido à baixa qualidade da imagem e a ausência de meio-tons. É quando ele se associa ao pintor e decorador Daguerre e os dois começam uma investigação química a fim de descobrir combinações que acelerassem a captura pela prata. Com a morte de Niepce em 1833, Daguerre continua suas experiências e por um acidente descobre o processo de sensibilização da prata conhecido até hoje. Em 1839, o Daguerreotipo é