Ilusionismo
Um dos números de Dedi era capaz de trazer a vida a corpos decapitados, colocando as cabeças de volta. Nesta apresentação, o faraó abismado com o número em que o mágico colocou um ganso decapitado de um lado da sala e com algumas palavras mágicas conseguiu então fazer com que a ave começasse a tremer e por fim, cacarejou, ordenou que lhe trouxesse um boi, solicitando que o decapitassem e então Dedi, fez um encantamento e o boi se levantou e mugiu.
Outro truque clássico é da bolinha e os três copos, onde o mágico embaralha os copos com a bolinha sob um deles, e com um passe de mágica bolinha já está em suas mãos. Este truque foi feito em diversos países, como China, Índia e Grécia.
Na Europa, a mágica demorou a ser difundida, pois a maioria da população era sem estudo, ignorante e bastante influenciada pela Igreja, que tudo avaliavam como sendo bruxaria e então a população acreditava que alguém que conseguia fazer uma moeda desaparecer ou então ressuscitar uma ave, deveria ter pacto com o diabo.
Mesmo assim, a Inglaterra e parte da Europa ocidental, trazem registros de alguns mágicos que executavam seus truques para pequenas platéias e conseguiam muitos aplausos.
Um desses relatos traz o episódio em que um mágico chamado Brandom, que viveu na Inglaterra durante o reinado de Henrique VII, estava realizando uma de suas performances nos jardins da corte e chamou a atenção de todos para um pombo que estava em cima do muro. Então o mágico desenhou no chão, embaixo do mesmo muro um pombo parecido com o real, e cravou um punhal no desenho, e em seguida o pombo real, caiu morto de cima do muro. O rei que assistia