iluminação

OTIMIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SALAS DE AULA DE UM
CENTRO UNIVERSITÁRIO.

Resumo: Este trabalho aborda um estudo sobre as condições de iluminação natural que incidem em uma sala de aula de uma instituição de ensino superior; sobe o enfoque de desenvolver uma proposta de otimização da iluminação artificial da mesma. As avaliações das condições de iluminação natural e artificial, durante um dia de céu claro, foram realizadas de acordo com as normas vigentes pela Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR
NBR5413/1992 e PROJETO 02:135.02-004/2003, medidos por um aparelho que capita as célula fotoelétrica sobre a qual se faz incidir o fluxo luminoso e os transforma em valores. Com estes dados, pôde-se detalhar melhor as condições que a sala de aula possui com as luzes apagadas e com as luzes acesas em horários distintos. Os valores apresentaram alguns pontos críticos que podem ser evitados com o zoneamento de circuitos, o que permite que algumas lâmpadas continuem acesas nestes pontos críticos, enquanto em áreas bem iluminadas estas lâmpadas podem ser apagadas.
PALAVRAS-CHAVE: Energia, iluminação, otimização.
1. INTRODUÇÃO

É sabido que no Brasil o consumo de energia elétrica em edificações que promovem serviços de educação é altamente dependente da iluminação, o que torna este setor um dos maiores consumidores de energia elétrica, pelo simples fato de não saberem como utilizar de forma correta e sábia.
A iluminação consome 25% de toda energia no Brasil e 19% de toda a eletricidade produzida no mundo, segundo dados da Eletrobrás e da IEA –
Agencia Internacional de Energia (Internacional Energy Agency).
Os custos associados à energia podem ser uma parcela pequena nos custos globais, mas são uma parte significativa dos custos controláveis que podem facilmente se transformar em gastos desnecessários decorrentes do seu mal aproveitamento. Quando falamos em economia, a redução da energia consumida facilmente se torna vantajoso face