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646 palavras 3 páginas
UNEMAT- Campus Barra do Bugres;
Alunos: Bárbara Ugalde, Isabela Tabalipa, Jackeline Silvaa e Marlon Markoski;
Disciplina: História da Arquitetura; Professora Relindes
Assunto: O antigo egito;
Resumo, em estilo dissertativo, sobre o trabalho apresentado em sala.

A civilizaçã egípcia e suas influências.
Ainda no período Neolítico, os homens que viviam na região norte-nordeste da atual África estavam sofrendo com um lento processo de desertificação dessa região. Assim migraram para a região do Vale do Rio Nilo, cuja vazante mantém toda a região próxima muito fértil, possibilitando a evolução da agricultura dessa civilização ainda em formação.
Durante algum tempo esses povos viviam separados em aldeias alheias umas às outras, com religiões e líderes próprios. Apenas após 3200 a.C que tais tribos começaram a se unificar formando reinos do Alto e Baixo Egito.
Esse povo se manteve de 3200 a.C até 332 a.C. Ou seja, quase três mil anos. Durante esse tempo, seus costumes, cultura, artes ciências e arquitetura evoluíram e até hoje são alvos de estudos e grandes influenciadores das civilizações atuais.
O Antigo Egito criou uma formação política muito interessante e bem complexa. Seu estado era teocrático, dividindo uma pirâmide social em primeiro lugar o faraó (tido como ser divino), em seguida a nobreza (familiares do faraó), os escribas, os soldados, os artesãos, os camponeses e por último os escravos. Havia uma hierarquia muito bem marcada e organizada, com pouca mobilidade social e um grande poder teocêntrico, sendo o faraó um deus na terra.
Por conta da vazante favorável do Rio Nilo, a agricultura egípcia avançou de forma incrível, havendo plantações de inúmeros tipos de grãos e frutas em pleno deserto. Entretanto, as diferenças sociais mantinham uma alimentação muito limitada para grande parte da população. Apenas as classes nobres, melhor favorecidas possuíam tanto uma alimentação mais variada, quanto uma moradia muito melhor planejada e estruturada.

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