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4. Motivação: um desafio constante...

Nada acontece, nenhum passo é dado se o ser humano não tem um motivo, uma razão. Portanto, é preciso que ele tenha um motivo para realizar qualquer ação.

Alguns estudiosos do comportamento humano citam que o motivo tem suas funções bem determinadas:

• Atividades do organismo: temos tendência a nos acomodarmos quando nossas necessidades são satisfeitas e a nos tornamos ativos quando nos sentimos insatisfeitos.

• Orientadores de comportamento: mostram o caminho para atingirmos nossos objetivos.

• Reforçadores do comportamento: todo motivo vai atingir ou não um grau de satisfação.

Dessa forma, entende-se por motivação as predisposições para alguns tipos de comportamento que o ser humano desenvolve com o objetivo de satisfazer suas próprias necessidades.

Podemos, então, dizer que a ação do indivíduo ou os motivos que o levam a agir estão sempre calcados na busca da satisfação de suas necessidades. Como educadores devemos, portanto, orientar e estimular um jovem a ter um bom desempenho escolar, esta situação vai satisfazer seus motivos relacionados à sua autoestima, ou à sua aceitação pelo grupo de amigos.

A criança, os jovens aprendem porque têm necessidade de reconhecimento social ou pela necessidade de se verem livres de repressões.

Estes altos e baixos são muito comuns em alunos que não são verdadeiramente motivados para a escola, portanto, que existe uma relação direta estreita entre motivação e o grau de tensão que a vida nos apresenta. A tensão pode ser:

Menor: necessidades menores, menos motivação.

Maior: necessidades maiores, maior motivação.

Cabe aos pais e aos educadores manter o equilíbrio do nível de motivação lembrando:

• A ausência da tensão e motivação leva ai desinteresse pela aprendizagem, pela vida.

• O exagero da tensão leva ao stress, a estados angustiantes da possibilidade de fracasso.

Os motivos que nos fazem caminhar, vencer

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