idosos

FACULDADE CASTRO ALVES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Inclusão e exclusão social do doente mental

SALVADOR
2013
ADRIANA ROSARIO
EDSON JORGE
EDVAN SANTOS
JESSICA MOREIRA
LARISSA COELHO
TATIANA ASSUNÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Psicologia, da Faculdade Castro Alves - FCA como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Psicologia da família.

Orientadora: Hélio Brito

SALVADOR 2013
Introdução

A exclusão sempre foi o caminho mais pecorrido por quem tem transtorno mental e só piora quando o portador tem mais enfermidades que traz danos a vida. Atualmente com a reforma psiquiátrica que rever o antigo paradigma da exclusão apresenta novas ideias para a habilitação psicossocial dos deficientes. Objetivo da pesquisa de mudança da reforma, baseou-se em mostrar as representações sociais acerca do trabalho no adoecer da mente.

“ O estudo tem por fundamento teoria das Representações Sociais e como campo empírico dois centros de atenção psicossocial (CAPS) de
Fortaleza – Ceará. Os sujeitos informantes foram sete usuários e oito profissionais dos referidos CAPS.”

A relações entre o mundo do trabalho e o adoecer mental continuam silenciada pelo preconceito, de acordo com as considerações do estudo, que a proposta real é mostrar uma reorientação do antigo modelo tradicional que o deficiente é incapaz e não aceito na sociedade e nem nas suas relações pessoais. Essa reforma começa realmente em alguns países que se sustentavam o isolamento dos manicômios que tornaram muitas vezes um caminho sem volta que privaram muitos doentes do convívio com sua família e contato com a sociedade que causavam muitas vezes fragilidade emocional e submetiam os doentes a terapias violentas e até desumanas, como: eletrochoques, dosagens elevadas de medicamentos, camisas de força, etc.