IDGA x PCR no diagnóstico para a artrite-encefalica em caprinos

PCR associada a imunodifusão em gel de agar melhorar o controle daartrite-encefalite caprina (CAEV)

J.R. Modolo, A.V.M. Stachissini, C.R.
Padovani,J.P. Araujo Júnior, R.S. Castro,
A.P. Ravazzolo, B.L.S. Leite

Alunas: Catharinne Carvalho
Ianne Fernandes

INTRODUÇÃO
 É uma doença viral de proporções globais.
Síndrome multi-sistêmica, causada por lentivírus (CAEV) em pequenos ruminantes. Animais adulto: sinais clínicos de artrite, mastite, e pneumonia; animais jovens: distúrbio neurológico geralmente caracterizado por ataxia e paresia.

 A via de transmissão mais comum é a ingestão de produtos contaminados, colostro e leite, ou mesmo por prolongado contato entre animais infectados com CAEV.

contra a

Não existe qualquer tratamento ou vacina eficaz contra a CAE.

MEDIDAS PROFILÁTICAS

Identificação precisa dos animais infectados por meio testes sorológico adequado.

Segregação ou abate dos soropositivos.

Controle de colostro e de fornecimento de leite para os animais jovens.

OBJETIVO
Melhorar
medidas de controle da CAEV

AGID

PCR

39 filhotes nascidos de cabras leiteiras
AGIDsoropositivas.

Alimentados com colostro de cabras AGIDsoronegativas.

Leite de cabra pasteurizado. AGID

No nascimento. Com 9 meses. Com 12 meses. PCR foi realizada em todos os animais AGID-soronegativos em todos os três momentos.

PCR

Usando L3 e LRT3 oligonucleotidos e
DNA extraído a partir do sangue.

L4 e LRT3 oligonucleotidos e o produto da primeira reação

Desnaturação durante 1 minuto a 94
◦C.

Durante 1 min de recozimento a 57 ◦C.

E extensão por 1,5 min a
72 ◦ C.

A extensão do iniciador a
72 ◦C durante 7 min depois mantida a 4
◦C.

39 filhotes
AGIDsoronegativos.

34 animais
AGIDsoronegativos.

4 apresentaram resultado positivo.

5 animais
AGIDsoropositivos.

30 permaneceram soronegativos.

9 animais tornaram-se positivos para CAEV.