Idealismo Plat nico

A filosofia Platônica inaugura um eixo teórico denominado de idealismo, sendo esta uma proposta de compreensão do mundo e das coisas do mundo, e, consequentemente, das circunstâncias que movem o mundo, ou seja, da própria história da humanidade. Em contraposição ao Idealismo, ao longo da história do pensamento, foram construídas uma série de teorias que foram denominadas de materialistas, na medida em que firmam a primazia da matéria sobre a ideia, ou seja, a dependência da matéria, e, portanto, do corpo material, para o conhecimento do mundo e, propriamente, do motor da história.
O texto sobre a alegoria da caverna, transcrita no livro VII, da obra A República, de Platão, firma posição quanto a saída do homem da ignorância do mundo material, ou seja, das trevas, para a sua libertação, sendo esta entendida como a transcendência do mundo material para o mundo ideal a partir de uma proposta educacional.
Assim sendo, a partir da proposta idealista platônica, bem como, das ideias lançadas na alegoria da caverna, construa um texto entre 15 e 20 linhas, abordando como o jurista deve ser educado, e, como o mesmo conhecerá o direito.

O jurista tem de ser educado com o pensamento idealista platônico, ou seja, ele tem que transcender do mundo da aparência (mundo material) para o mundo da ideia.
O direito se dá através da relação do homem em sociedade, logo, o direito atribui o que é necessário para que haja a harmonia nesse meio de convívio, que é regulamento por normas. Porém, para que o jurista verdadeiramente conheça o direito, ele não pode ficar preso no mundo da aparência (material), ele deve ir para o mundo da ideia. Quando passamos a pensar além do que está dentro da nossa realidade, é que transcendemos para o mundo da ideia e é a partir desse ponto que o homem então, passa a ter noção sobre o direito, do que é necessário para que o homem possa conviver de forma pacífica, do que é necessário atribuir a cada um etc. É neste mundo, o mundo da ideia, onde está contido