icp resumo

GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS-GPP
ALUNO: MATHEUS FRANCISCO ALVES MESQUITA
FICHAMENTO 01 DE ICP – PHILIPPE C. SCHMITTER- TURMA K Ao analisar o texto de Philippe C. Schmitter, observa-se dentre diversos paradigmas científicos e sociais, é possível ter uma visão de que a ciência política tem como base o desejo, talvez utópico, de ser científica. Porém como em vários campos, tal vontade não se limita apenas em uma área, conceito ou idealização, sendo sempre aceitas reflexões cabíveis ou não de interpretação. Estudiosos através de pesquisas e limitando à teoria tradicionalista, garantiam a importância política da atividade eleitoral e foi também de suma importância no fornecimento do sentido fundamental de prioridades e relevância, para os behavioristas. Com a intenção de tratar de uma área do ser humano no contexto da ciência política, existem também alguns grupos distintos, como o dos politistas, buscando análise de pretensões e definições do conceito da matéria em questão. O Estado é predominantemente superior a quaisquer organizações como partidos, facções, grupos de opressão, ligas conspiratórias, dentre outros. Marcel Prélot definiu em seu livro que “o conhecimento sistemático e ordenado dos fenômenos concernentes ao estado”, e foi com a descoberta da importância política nas intituições não constitucionais que a delimitação pareceu estrita demais. Então através desses conglomerados de ocasiões que os politistas tradicionais relutam em abandonar o foco concreto e delimitado. No que se refere a poder e sociedade, pode-se entender que infelizmente a maioria é objeto controlado de parte minoritária, que controla todo o sistema político. Sendo assim politistas como Weber, afirma que “O meio decisivo na política é a violência”, tem prioridade no processo de conhecimento, denominação ou monopolização da violência ou de força física. A sociedade como um todo, até hoje teve precisou diretamente de apoio do estado, participante de uma classe particular no qual ele