Ibge - censos e pnad

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Em pleno século XXI, pesquisas realizadas pelo IBGE revelam alguns dados sobre como os negros, apesar do percentual de ingresso nas universidades e do número da população terem aumentado, ainda sofrem com o preconceito de uma sociedade com pensamentos construídos séculos atrás. Os dados colhidos pela pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) durante 10 anos revelam que foi triplicado o percentual de negros na universidade entre 18 e 24 anos. Há uma grande diferença no percentual entre negros e brancos que cursam o Ensino Fundamental e Médio nessa faixa etária. Mesmo com um aumento no percentual de jovens pobres com estudo, o aumento não beneficiou a todos, mas auxiliou para uma convergência na queda das desigualdades educacionais. Um estudo da organização Internacional do trabalho (OIT) revela que homens brancos proporcionam as menores taxas de desemprego, comparado a negros e pardos. Pelos brancos serem mais remunerados, os negros sofre com a falta de incentivo, provocando um desempenho menor no ambiente de trabalho.

Negros no mercado de trabalho

O Brasil é o segundo país com mais habitantes negros no mundo, atrás apenas da Nigéria. A população brasileira, estimada em 184,4 milhões de pessoas, tem pelo menos 91 milhões que se declararam de cor preta ou parda, ao responder à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), do IBGE. No mercado de trabalho, os números são reveladores da situação do negro na sociedade brasileira, trata-se de um cidadão que vive sempre à margem e em desvantagem, devido à discriminação e ao preconceito. Pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), mostram uma realidade precária enfrentada pelos negros no mercado de trabalho, em comparação com os brancos. Considerando, dados como as taxas de desemprego, a presença nos diferentes postos de trabalho e os valores dos rendimentos.

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