Ibformatica geral

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• Alterações bióticas:

∗ Introdução de espécies exóticas. Quando são prejudiciais são chamadas INVASORAS, pois passam a competir com as espécies naturais do local. (Exemplos: mexilhão-dourado no Brasil, peixe-leão no Caribe
– liberado de aquários por tsunamis e terremotos –, Coral-Sol no RJ – larvas em água de lastro.)

∗ Extinção de espécies – baleia-jubarte, mico-leão-dourado, peixe-boi, etc.

∗ Endemismo ~> seres que vivem em apenas um local, estando propício a um rápido processo de extinção.

. Introdução de Espécies:
Uma espécie é denominada de exótica quando ela não faz parte de um ecossistema. A introdução de uma espécie em um ecossistema pode ocasionar graves problemas ambientais como, por exemplo, a extinção de espécies nativas. Isso pode acontecer porque a espécie exótica pode se adaptar muito bem ao novo ambiente e,como não possui predadores ou parasitas naturais neste ambiente, tem seu crescimento populacional acelerado. Em pouco tempo, a espécie passa a ser uma praga na região, enquanto espécies nativas passam por um declínio populacional que poderá levá-las ao desaparecimento. No Brasil, várias espécies exóticas já se tornaram praga. Uma delas é o mexilhão dourado (Limnoperna fortunei), um bivalve com 4 cm de comprimento, originário da Ásia. Provavelmente, vindo de carona em água de lastro de navios (água usada para dar estabilidade à embarcação quando vazia), o primeiro registro desse molusco se deu em 1991, no rio da Prata (Buenos Aires). Em 1999 o molusco foi encontrado na região de Viamão (RS) e hoje está presente na bacia do rio Paraná e no Pantanal.
Nas usinas hidrelétricas, o acúmulo de mexilhões pode afundar equipamentos flutuantes, prejudicar a operação de equipamentos submersos e obstruir tubulações. Os sistemas de refrigeração das turbinas ficam sujeitos a entupimentos. Quando isso ocorre a geração é interrompida.
No ambiente, o mexilhão ocupa todo o espaço que lhe for disponível, e pode alterar a composição de

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