IBBS IA Teologia Da Libertac A O E A Ditadura Militar

2213 palavras 9 páginas
Em que medida a teologia da libertação foi um instrumento revolucionário contra a ditadura militar e a manutenção das desigualdades sociais?

Índice

PARTE A – Plano de Investigação .............................................................................. 2
PARTE B – Resumo de Informações/Evidencias ........................................................ 3
PARTE C – Avaliação de Fontes ................................................................................. 5
PARTE D – Análise ..................................................................................................... 7
PARTE E – Conclusão ................................................................................................. 8
PARTE F - Bibliografia e Quantidade de Palavras ..................................................... 9

Parte A Em relação à consolidação do Brasil como Estado-Nação, nenhum período histórico foi tão marcante quanto o regime militar. Este quadro ditatorial golpeou o Brasil com vinte e um anos de ditadura, transcorridos de 1964 a 1985, objeto desta pesquisa. Embora essa mudança fosse até então, sancionada pela Igreja, que a considerava um espasmo político necessário a combater a ameaça comunista, com o tempo, se foi percebendo que esta restruturação do poder não era simplesmente uma agitação política passageira e sim o início de uma era calamitosa para os brasileiros.

As históricas turbulências governamentais, constituintes da renúncia de Jânio Quadros e da suposta ligação de João Goulart com as forças armadas de Getúlio Vargas, ambos acusados pela ala conservadora de terem uma regência comunista, predispuseram a ascensão militar até então com o apoio religioso. No entanto, a partir do momento em que a ditadura enrijeceu a esquerda cristã, divas do cristianismo da libertação, se opuseram de forma inédita ao governo autoritário e assim viraram a arqui-inimiga do regime militar. Em nota, um informe interno exemplifica a situação. “ (...) O

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