Iamamoto, marilda villela. “conservadorismo e serviço social”. in: ------. renovação e conservadorismo no serviço social: ensaios críticos. 9.ed. são paulo: cortez editora, 1992. p.17-39.

1752 palavras 8 páginas
IAMAMOTO, Marilda Villela. “Conservadorismo e Serviço Social”. In: ------. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: Ensaios Críticos. 9.ed. São Paulo: Cortez Editora, 1992. P.17-39.

P. 17-“A compreensão das respostas dadas pelos Assistentes Sociais às novas determinações da “questão social” no capitalismo monopolista implica a retomada de algumas marcas de origem da profissão, marcas que subsistem até hoje, redefinidas, e que conferem certos traços peculiares ao exercício desses profissionais.”

P.18-“Como profissão inscrita na divisão do trabalho, o Serviço Social surge como parte de um movimento social mais amplo, de bases confessionais, articulado à necessidade de formação doutrinária e social laicato, para uma presença mais ativa da Igreja Católica no “mundo temporal”, nos inícios da década de 30.”

P.18- "A partir das grandes mobilizações da classe operária nas duas primeiras décadas do século, o debate sobre a "questão social" atravessa toda a sociedade e obriga o Estado, as frações dominantes e a Igreja a se posicionarem diante dela. (...)

P.18- Para a Igreja, "questão social", antes de ser econômica-política, é uma questão moral e religiosa".

P.19- “Incorporando esses princípios, o Serviço Social surge da iniciativa de grupos e frações de classes dominantes, que se expressam através da Igreja, como um dos desdobramentos do movimento do apostolado leigo.”

P.20-“O Serviço Social aparece aos militantes desses movimentos como alternativa profissionalizante às suas atividades de apostolado social, num momento de profundas transformações sociais e políticas.”

P.20-"A profissão não se caracteriza apenas como a forma de exercer a caridade, mas como forma de intervenção ideológica na vida da classe trabalhadora, com base na atividade assistencial; seus efeitos são essencialmente políticos: o enquadramento dos trabalhadores nas relações sociais vigentes, reforçando a mútua colaboração entre capital e trabalho".

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