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Simbolismo no Brasil
O marco inicial do Simbolismo no Brasil é a publicação de Missal (prosa poética) e de Broquéis (poesia), de Cruz e Souza, em 1893. No Brasil, o Simbolismo encontrou resistência porque ainda era grande o prestígio da estética parnasiana, angariando um maior número de seguidores. Outro autor, que manteve a forma parnasianista nos poemas mas cujos temas sobre os estados d'alma é simbolista, é Hermes Fontes. Digno de menção é também o autor de Sete dores de Maria, Alphonsus de Guimaraens.1
São também escritores que merecem atenção: Augusto dos Anjos, Raul de Leoni, Emiliano Perneta, Da Costa e Silva, Dario Veloso, Arthur de Salles,Ernãni Rosas, Petion de Villar, Marcelo Gama, Maranhão Sobrinho, Saturnino de Meireles, Pedro Kikerry, Alceu Wamosy, Eduardo Guimarães, Gilka Machado e Onestaldo de Penafort.

O Simbolismo no Brasil O Simbolismo chegou ao Brasil em 1893, com a publicação das obras Missal (prosa) e Broquéis (poesia), ambas de autoria de Cruz e Sousa, que é considerado o maior autor simbolista.
Além de Cruz e Sousa, destacam-se Alphonsus de Guimaraens e Pedro Kilkerry.

Cruz e Sousa

Principais obras:
- Missal (prosa)
- Broquéis (poesia)
- Tropos e fantasias
- Faróis
- Últimos sonetos

Principais características:
- No plano temático: a morte, a transcendência espiritual, a integração cósmica, o mistério, o sagrado, o conflito entre matéria e espírito, a angústia e a sublimação sexual, a escravidão e uma verdadeira obsessão por brilhos e pela cor branca;
- No plano formal: as sinestesias, as imagens surpreendentes, a sonoridade das palavras, a predominância de substantivos e o emprego de maiúsculas, utilizadas com a finalidade de dar um valor absoluto a certos termos.

Alphonsus de Guimaraens

Principais obras:
- Setenário das dores de Nossa Senhora (1899)
- Dona Mística (1899)
- Kyriale (1902)
- Pastoral aos crentes do amor e da morte (1923), entre outros.

Sua poesia desenvolve-se em torno de um misticismo

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