Humanismo

Por volta de 1950 alguns psicólogos em critica as principais escolas de

pensamento psicológico por estar sendo “desumano” criou o humanismo. A

psicanalise foi atacada por sua crença de que o comportamento era dominado

por compulsões sexuais primitivas e o behaviorismo foi criticado por sua

preocupação com o estudo do comportamento simples dos animais, ou seja,

ambas sugeriam que as pessoas não eram donas de seus destinos.

O humanismo surgiu de correntes que se opunham a estas escolas e se

fundiram numa aliança com uma meta comum, concentrar-se naquilo que

significa estar vivi como ser humano. Na teoria o humanismo é uma orientação

que enfatiza as qualidades únicas dos seres humanos, especialmente sua

liberdade e potencial de crescimento pessoal. Ele sustentam que as pessoas

não são joguetes de sua herança animal ou de circunstancias ambientais pois

os humanos são substancialmente diferentes dos outros animais. Os mais

importantes arquitetos do movimento humanístico foram Carl Rogers e

Abraham Maslow.

Rogers e Maslow argumentavam que o comportamento humano é

governado principalmente pela consciência que cada indivíduo tem de si

próprio coisa que os animais não possuem. Pregavam que para se entender o

comportamento humano o mais completamente possível os psicólogos teriam

de levar em consideração a orientação básica do ser humano, as pessoas tem

uma necessidade básica de continuar a evoluir como seres humanos para

realizar seus potenciais.

A maior contribuição dos humanistas a psicologia foi o seu tratamento

inovador para problemas e desordens psicológicas. O movimento humanístico

proporcionou terreno fértil para o desenvolvimento de novas e criativas

abordagens, consideravam a intuição como uma fonte válida de informação,

usam a mais ampla gama de instrumentos de pesquisa, desde técnicas

cientificas relativamente objetivas até subjetivas como a introspecção e a

análise de literatura.