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Educação na Pré-História

A educação durante a Pré-História tinha como objetivo a sobrevivência do grupo. Desde que a linguagem surgiu, a educação ajuda o homem a garantir a sobrevivência. Ela permite que as habilidades e os conhecimentos adquiridos com a experiência sejam repassados para as gerações seguintes. Mas, por muitos séculos, não existiam professores, e todos os adultos transmitiam informações aos jovens. Isso acontecia de forma oral e espontânea.
A educação dos jovens, naquela fase, tornou-se o instrumento central para a sobrevivência do grupo e a atividade fundamental para realizar a transmissão e o desenvolvimento da cultura. O homem primitivo através da imitação ensinava ou aprendia o uso das armas, a caça e a colheita, o uso da linguagem, o culto dos mortos, as técnicas de transformação e domínio do meio ambiente.

A educação nas civilizações primitivas é dividida em dois principais gêneros:

1) Educação para a sobrevivência: conhecimentos reais úteis à garantia da sobrevivência humana (preparo do alimento, técnicas de caça, confecção do vestuário, construção de abrigo e armas).
2) Educação para o mistério: fenômenos naturais de origem desconhecida - como não tinha respostas para os fenômenos da natureza que ocorriam ao seu redor, o homem se lançava às atividades de FÉ. Desenvolveu uma coleção de teorias mágicas e religiosas para explicar tais “mistérios”.
Revolução Neolítica
Com a revolução verde, que ocorre na época do Neolítico, inicia-se o surgimento da propriedade privada, a diferenciação entre os sexos e a divisão social. Cria-se uma divisão do trabalho cada vez mais nítida entre homem e mulher e um domínio sobre a mulher por parte do homem.
A revolução neolítica é também uma revolução educativa: fixa uma divisão educativa paralela à divisão do trabalho (entre homem e mulher, entre especialistas do sagrado e da defesa e grupos de produtores), fixa o papel-chave da família na reprodução das infraestruturas culturais: papel sexual,

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