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Economia coletora
Para assegurarem a subsistência, os primeiros homens limita­ram-se a utilizar os recursos naturais: da terra obtinham semen­tes, vegetais, raízes, mel, insetos e pequenos animais que pudessem apanhar à mão; dos rios e dos lagos tiravam os peixes. Mas sucessivas alterações climáticas provocaram, muitas vezes, a escassez destes alimentos, levando os homens a des­locarem-se de região para região, na perseguição de ani­mais de grande porte, próprios de climas frios (mamute, bisonte, rena e cavalo). As técnicas de caça eram variadas: cerco dos animais, batidas, armadilhas. Eram, por isso, nómadas e este tipo de economia denomina-se economia coletora. Há ainda povos cuja economia se assemelha muito aos povos coletores do Paleolítico.

DOMESTICACAO DE ANIMAIS
Sistema utilizado desde o período pré-histórico, a domesticação de plantas e animais consiste em adaptar e selecionar um grupo de seres vivos que possui características úteis para facilitar a vida dos humanos. Criada pelos seres humanos, a domesticação causou modificações nas características de diversas espécies ao longo dos anos. Com sua constante prática e aperfeiçoamento a cada geração, foram formadas raças como as dos gatos, cães, vacas, porcos, galinhas, ovelhas, coelhos, cabras, entre outros animais domésticos que são utilizados para companhia, alimentação ou na prática da pecuária.
É com o animal doméstico que o homem mata sua fome. É ainda com ele que se transporta ou transporta suas mercadorias e lavre sua terra. Dele o homem obtém os meios para agasalhar-se. Enfim, é ele motivo de afetividade e de divertimento.
AGRICULTURA
NEOLÍTICO (ou idade da pedra polida – 10000 a 4000 a. C.)
Características
- Desenvolvimento da agricultura (o homem não abandonou por completo a caça e a pesca; porém, isso deixou de ser a única fonte de alimento)
- Passou a cultivar trigo, centeio, cevada e outros produtos
- Domesticou o boi, o cavalo, a ovelha e outros animais
- Suas roupas eram feitas

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