Hiv, um questionamento
Disciplina: Biosserança
Professora: Sabrina Vargas Martine
NATÁLIA REIS e WILSON JR.
5º período de biomedicina
Rio de Janeiro, abril de 2012.
1. INTRODUÇÃO
Segundo a UNAIDS (UNAIDS, 2004), o total de pessoas vivendo com o HIV atingiram em 2004 quarenta milhões no mundo, resultado de um crescimento progressivo nos últimos quatro anos, e que cinco milhões adquiriram a infecção somente naquele ano.
A análise desses dados nos despertou a procura por conhecer a forma de crescimento desta estatística, onde pudemos observar que uma parte das contaminações foi por acidente de trabalho, que na maioria das vezes poderiam ser evitados.
O presente estudo visa identificar os fatores envolvidos no grau de percepção do risco profissional de contágio para o HIV/Aids, por parte da equipe de saúde lotada no HCAMP; analisar as práticas de bioproteção, as rotinas de descarte de material e o protocolo de atendimento dos PS acidentados desenvolvidas no HCAMP e compará-las às normas vigentes preconizadas e, por último, identificar os fatores militares inerentes ao HCAMP que possam explicar eventuais suscetibilidades da equipe de saúde à infecção acidental pelo HIV/Aids. Em suma, este trabalho tem como objetivo principal identificar situações no HCAMP que contribuem para o risco de exposição profissional para o HIV/Aids.
Baseado nos artigos escolhidos, vimos que em duas esferas diferentes, se tem uma responsabilidade de promover uma condição favorável de biossegurança em relação a diminuição dos acidente e a preparação de profissionais para manter uma norma de segurança.
O HIV hoje é a doença que mais assusta os profissionais da saúde, onde existem protocolos para cumprimento nos caso de acidente de trabalho e proteção individual e coletiva.
Infelizmente muitos profissionais não dão a devida importância aos EPI’s e EPC’s, promovendo ainda, grande número de acidentes com materiais biológicos.
2. DESENVOLVIMENTO
Nestes artigos as principais fontes de