Hitler

Hitler e a crise da raça

Hitler para alcançar o desejado não media esforços mesmo que isso custasse a vida de até seus próprios companheiros, na tentativa de golpe de estado em novembro de 1923, morreram 16 nazistas. Acreditava-se que tinha uma superioridade sobre a “ raça ariana”. O pensamento liberal entre raças não existia havia uma grande abrangência de preconceito. Não tinha diversidade cultural. Ouve uma grande repulsam contra os judeus, onde os arianos e os judeus ocupavam as classes mais baixas.
Para Rosenberg era necessário colocar o povo alemão em ação, e erguer um estado, um “império” no qual baseava-se no mito do sangue. Hitler se considerava um alemão criado por Deus e que dizia “ estrangeiros talvez digam que o estado nos criou. Não! Nós somos o Estado! Não seguimos ordens de nenhum poder terreno, mas apenas as de Deus, que criou o povo alemão! De nos depende o Estado!
Hitler foi um revolucionário romântico, onde suas ideias e visões sobre a história se contradizia com as sociedade, criada pela modernidade. Politicamente ele foi bem nacionalista ao ponto extremo, o mais fanático de todos. Hitler entendia o ódio como instrumento no poder politico, ele odiava acima de tudo os judeus. Para Hitler os judeus controlavam a politica da França, e detinham a posição dominante no EUA e constituam uma poderosa corrente nos altos do circulo do poder britânico.
De modo mais amplo o racismo de Hitler , não era o único sendo dentro ou fora da Alemanha. Mas a sua diferença estava na obsessão pelos judeus. Isto é pela guerra sem quartel. Em 1937 sobe aparato judicial foram esterilizados 225 mil indivíduos, e no fim do regime nazista cerca de 440 mil. Após isso Hitler se colocou a favor da esterilização de “criminosos habituais” .
O programa do partido Nazista de 1920 previa reservar a cidadania alemã aos arianos, excluir os judeus dos empregos públicos e da imprensa e expulsar do país os judeus imigrados após o inicio da Primeira Guerra Mundial. Mas